A Companhia de Celulose e Papel de Angola foi parcialmente destruída em 1983, tendo paralisado completamente a produção.
Mais tarde, em Agosto de 2004 um grande incêndio pôs fim a qualquer hipótese de recuperação da fábrica.
Nos últimos anos, parte dos seus trabalhadores depende do corte de eucaliptos para madeira e da produção agrícola para o autossustento.